Mas os autores acabaram discutindo, de várias formas, nas várias temporadas, uma questão muito importante para a humanidade: até que ponto é positivo defendermos os "nossos": o nosso povo, os nossos amigos, os nossos companheiros, os nossos parentes, os nossos filhos. Será que é ético, e aceitável, fazermos barbaridades com os "outros" para defender os "nossos"? Em uma época em que muitos gostam de apontar o dedo e dividir a humanidade entre nós e eles, The 100 ilustra claramente o risco que há nisso.
O que acho que a série fez muito bem foi, gradativamente, migrar de uma posição de claramente fazer o público ficar do "lado" dos protagonistas e entender a posição deles, para, pouco a pouco, ficar contra eles. Pelo menos eu, nas últimas temporadas, comecei a ver os protagonistas a cada dia com menos razão até achar, em alguns pontos, que eles eram os verdadeiros vilões (embora sempre tenham se achado mocinhos).
O que acho que a série fez muito bem foi, gradativamente, migrar de uma posição de claramente fazer o público ficar do "lado" dos protagonistas e entender a posição deles, para, pouco a pouco, ficar contra eles. Pelo menos eu, nas últimas temporadas, comecei a ver os protagonistas a cada dia com menos razão até achar, em alguns pontos, que eles eram os verdadeiros vilões (embora sempre tenham se achado mocinhos).
Enfim, se tiver tempo e paciência para assistir os 100 episódios, acho que dá para pensar muito assistindo essa série da Netflix.
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