sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Somos todos humanos - todos os povos merecem respeito

Estamos no século 21, o mundo é cheio de papos politicamente corretos, etc. e tal.
Mas todos aceitamos conviver com uma guerra esdrúxula, insana e preconceituosa que se estende por séculos, na  região onde praticamente todas as religiões ocidentais nasceram: o Oriente Médio. Até quando o ser humano continuará justificando guerras, ódio e incompreensão com base em religiões que pregam o amor?
Aprendemos na história sobre a perseguição que houve a judeus nos mais diversos momentos do mundo, desde o Egito até Hitler.
Por outro lado, os palestinos que foram expulsos de suas casas há décadas, com a promessa internacional de serem reconhecidos como estado há mais de meio século (vide aqui), continuam privados do direito de ter uma pátria. Há pouco os EUA vetaram, na ONU, o reconhecimento do estado palestino, uma violência absurda a um povo que merece ter sua terra, seu governo e o reconhecimento do mundo. Podem haver terroristas lá, mas também há violência em outros países, também Israel é bastante violento com eles: não podemos condenar um povo inteiro por causa de radicais que fazem parte de qualquer nação. O poder e o dinheiro não podem definir que povo tem direito de ter sua pátria e que povo não tem direitos.
Não nos esqueçamos também dos curdos, povo que teve a promessa do mundo de ter sua pátria no final da segunda guerra, mas que até hoje é desrespeitado e tolhido de seus direitos, tanto na Turquia quanto no Iraque. A ONU não cumprir com o que prometeu é uma coisa absurda!
Será que algum dia teremos um mundo que caminhe para uma maior justiça e para uma maior interação entre os povos? Que o Brasil, sua multi-culturalidade e multi-religiosidade mostre para o mundo que somos todos seres humanos, iguais, e que podemos - e devemos -nos respeitar e nos amar, independentemente de nossas origens, crenças ou poderio financeiro.


Veja também:
A odiosa política internacional
A suja política externa 
Práticas terroristas americanas
Osama e Obama

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